O comerciante Nestor Leal dos Santos contou que fez o seu recadastramento e desde então espera a autorização para trabalhar.

Na última quinta-feira (21), a prefeitura de Feira de Santana convocou comerciantes que trabalham no Shopping Popular – Cidade das Compras e tiveram seus boxes lacrados e mercadorias apreendidas, para que fizessem o recadastramento e assim pudessem ter uma solução para o problema. A promessa foi que após a atualização dos dados, os boxes seriam liberados, mas nesta quarta-feira (27), os comerciantes relatam que nada foi feito. Segundo eles, o boxes continuam lacrados, eles permanecem sem trabalhar e estão cobrando uma solução do poder público municipal.

O comerciante Nestor Leal dos Santos contou que fez o seu recadastramento e desde então espera a autorização para trabalhar.
“Todos os boxes que foram lacrados continuam fechados. Nós não podemos deslacrar por conta própria porque estamos sujeitos a pagar multas. Nossas mercadorias estão aí todas empoeiradas e queremos uma posição do prefeito. Principalmente sobre o que ele disse em entrevista que a prefeitura tem 9 mil metros quadrados aqui no empreendimento. Sendo que essa área total não é disponibilizada para os camelôs”, afirmou.
Josuely Pereira da Costa, que também trabalha no empreendimento, contou que teve um problema de saúde e não conseguiu fazer o recadastramento na semana passada. Mas, também está sem trabalhar, pois seu boxe está lacrado.
“Todos os boxes que foram lacrados continuam fechados. Nós não podemos deslacrar por conta própria porque estamos sujeitos a pagar multas. Nossas mercadorias estão aí todas empoeiradas e queremos uma posição do prefeito. Principalmente sobre o que ele disse em entrevista que a prefeitura tem 9 mil metros quadrados aqui no empreendimento. Sendo que essa área total não é disponibilizada para os camelôs”, afirmou.
Josuely Pereira da Costa, que também trabalha no empreendimento, contou que teve um problema de saúde e não conseguiu fazer o recadastramento na semana passada. Mas, também está sem trabalhar, pois seu boxe está lacrado.

“Minha mercadoria está presa. Eu trabalho com roupa infantil e não sei o que vou fazer. Preciso levar o pão de cada dia para os meus filhos”, declarou.
Nila Costa, outra comerciante do Shopping Popular confirmou a situação e lamentou que com as mercadorias apreendidas, não pode vender e suas contas estão atrasada
“Eu fiz o recadastramento na semana passada, tirei a foto em frente ao meu boxe e disseram que iam reabrir imediatamente. Até agora nada foi feito. Estou aqui dependendo dessa reabertura para trabalhar e honrar os meus compromissos”, comentou.
Nila Costa, outra comerciante do Shopping Popular confirmou a situação e lamentou que com as mercadorias apreendidas, não pode vender e suas contas estão atrasada
“Eu fiz o recadastramento na semana passada, tirei a foto em frente ao meu boxe e disseram que iam reabrir imediatamente. Até agora nada foi feito. Estou aqui dependendo dessa reabertura para trabalhar e honrar os meus compromissos”, comentou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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