As autorias e os motivos dos crimes ainda são desconhecidos. Os corpos foram encaminhados para necropsia no DPT.
Um primo da vítima relatou que ele saiu no dia anterior para pescar e não retornou mais. O delegado Luís Smyslov, que efetuou o levantamento cadavérico informou em entrevista, que até o momento não há outros detalhes sobre o que teria ocorrido.
“Mateus foi encontrado morto próximo à margem de uma lagoa. Ele foi morto por um único disparo de arma de fogo que atingiu o tórax, e foi a óbito no local. A Polícia Civil teve informações de que ele estaria no local com um amigo, pescando, e que teria chegado uma terceira pessoa e matado o rapaz no local. As investigações iniciaram agora, e mais detalhes só posteriormente”, disse.

A outra vítima foi identificada como Fabio Novaes Silva, de 36 anos, que morava no Feira V. Ele foi assassinado com vários tiros por das 07h15 em um matagal no bairro Santo Antônio dos Prazeres, mais precisamente no fundo do Condomínio Solar da Princesa.
“Apuramos que Fábio já havia morado naquela região há um tempo, depois foi morar em outro bairro e ele teria recebido via WhatsApp um chamado de uma garota que o atraiu até o local. Quando ele chegou lá, foi dominado por outros rapazes que o levaram para aquele matagal e o executaram com diversos disparos de arma de fogo na cabeça, tórax, mãos e pés. Ele foi a óbito no local”, relatou o delegado em entrevista.
“Apuramos que Fábio já havia morado naquela região há um tempo, depois foi morar em outro bairro e ele teria recebido via WhatsApp um chamado de uma garota que o atraiu até o local. Quando ele chegou lá, foi dominado por outros rapazes que o levaram para aquele matagal e o executaram com diversos disparos de arma de fogo na cabeça, tórax, mãos e pés. Ele foi a óbito no local”, relatou o delegado em entrevista.


As autorias e os motivos dos crimes ainda são desconhecidos. Os corpos foram encaminhados para necropsia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
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