
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Os moradores da Rua do Telégrafo, no Conjunto Fraternidade, estão completamente ilhados após as chuvas dos últimos dias em Feira de Santana. Eles reclamam que toda vez que chove o transtorno recomeça. Os alagamentos pioram no final da via, sentido Parque Viver.
O morador Gutemberg Faustino considera a situação uma tragédia e pediu solução às autoridades do município. “Todo dia a gente passa por aqui e é essa dificuldade quando chove, a gente fica ilhado”, reclamou, em entrevista.
Os moradores da Rua do Telégrafo, no Conjunto Fraternidade, estão completamente ilhados após as chuvas dos últimos dias em Feira de Santana. Eles reclamam que toda vez que chove o transtorno recomeça. Os alagamentos pioram no final da via, sentido Parque Viver.
O morador Gutemberg Faustino considera a situação uma tragédia e pediu solução às autoridades do município. “Todo dia a gente passa por aqui e é essa dificuldade quando chove, a gente fica ilhado”, reclamou, em entrevista.

Ele informou que os moradores ficam em dúvida sobre de quem é a responsabilidade pelo calçamento do local. “É uma rua que ninguém sabe se a responsabilidade é do governo de São Gonçalo dos Campos ou de Feira de Santana”, disse.
Para outra moradora, a situação da Rua do Telégrafo é desumana. “Aqui danificam carros, motos, e as pessoas que precisam fazer entregas, trabalhar, passam por essa situação.”

Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Ela clamou por solução à prefeitura, que está ciente dos problemas, porém nada resolvem.
“É bom que as autoridades vejam e dêem um jeito. As crianças vão para a escola e se sujam todas. Eu moro aqui tem 8 anos, mas tem pessoas mais velhas e dizem que essa situação tem mais de 30 anos. A prefeitura sabe, eles vêm aqui, jogam entulho, mas não resolvem nada. Eles têm que ver por que essa situação da água empoçada, é caixa de esgoto entupida, eles têm que ver.”
Ela clamou por solução à prefeitura, que está ciente dos problemas, porém nada resolvem.
“É bom que as autoridades vejam e dêem um jeito. As crianças vão para a escola e se sujam todas. Eu moro aqui tem 8 anos, mas tem pessoas mais velhas e dizem que essa situação tem mais de 30 anos. A prefeitura sabe, eles vêm aqui, jogam entulho, mas não resolvem nada. Eles têm que ver por que essa situação da água empoçada, é caixa de esgoto entupida, eles têm que ver.”

Foto: Paulo José/Acorda Cidade
A dona de casa Maria da Hora Santos Carvalho também contou à reportagem que já machucou o pé tentando atravessar a via. “Outro dia machuquei meu pé aqui, pois tive que passar por cima. É complicado demais.”
Outra reclamou que devido ao grande volume de água na rua, os motociclistas sobem nos passeios e causam riscos aos moradores.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
A dona de casa Maria da Hora Santos Carvalho também contou à reportagem que já machucou o pé tentando atravessar a via. “Outro dia machuquei meu pé aqui, pois tive que passar por cima. É complicado demais.”
Outra reclamou que devido ao grande volume de água na rua, os motociclistas sobem nos passeios e causam riscos aos moradores.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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