
Foto: Divulgação
Nesta quarta-feira (9), foi anunciada a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Feira de Santana para investigar possíveis irregularidades relacionadas ao Shopping Popular, também conhecido como Cidade das Compras. A iniciativa, liderada pelo vereador Jhonatas Monteiro (Psol), visa aprofundar a análise das questões que envolvem esse empreendimento e esclarecer as manifestações e preocupações levantadas pela população.
O vereador Jhonatas Monteiro, que preside a CPI, destacou a importância do trabalho a ser realizado. Ele ressaltou entrevista que durante os anos de 2021 e 2022, houve inúmeras manifestações por parte de ex-camelôs que foram realocados para o Shopping Popular, alegando dificuldades em manter seus sustentos. Diversos problemas, desde questões contratuais até a infraestrutura do espaço, foram reportados, levando a um clamor público por investigação.
Nesta quarta-feira (9), foi anunciada a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Feira de Santana para investigar possíveis irregularidades relacionadas ao Shopping Popular, também conhecido como Cidade das Compras. A iniciativa, liderada pelo vereador Jhonatas Monteiro (Psol), visa aprofundar a análise das questões que envolvem esse empreendimento e esclarecer as manifestações e preocupações levantadas pela população.
O vereador Jhonatas Monteiro, que preside a CPI, destacou a importância do trabalho a ser realizado. Ele ressaltou entrevista que durante os anos de 2021 e 2022, houve inúmeras manifestações por parte de ex-camelôs que foram realocados para o Shopping Popular, alegando dificuldades em manter seus sustentos. Diversos problemas, desde questões contratuais até a infraestrutura do espaço, foram reportados, levando a um clamor público por investigação.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade
“Existe um anseio por parte da sociedade para que se investigue os problemas que passam por esse empreendimento”, afirmou Monteiro. Ele também mencionou a relevância de investigar questões relacionadas à cessão do terreno, contratos firmados e a entrega do espaço, que não condiz com as expectativas originais da parceria público-privada.
A formação da CPI ocorreu de acordo com o regimento interno da Câmara Municipal. A atual presidência submeteu ao plenário, no final do primeiro semestre de 2023, a definição dos membros da comissão e a aprovação do seu início. A CPI, embora tenha começado suas atividades durante o recesso legislativo, já realizou quatro reuniões desde o dia 7 de julho, com uma quinta reunião agendada para a próxima quarta-feira (16).
A comissão está em fase de planejamento e definição das estratégias de investigação. O vereador Jhonatas Monteiro anunciou que a CPI pretende apresentar, em breve, seu plano de trabalho e sua linha de investigação inicial. Tais diretrizes serão fundamentais para orientar os esforços da comissão, culminando em um relatório conclusivo que consolidará os resultados da investigação.
Uma das questões-chave em aberto é a lista de pessoas que serão convocadas a prestar depoimento perante a comissão. O vereador enfatizou a busca por uma investigação imparcial, orientada pela documentação disponível e pelas evidências. Ainda que a lista não tenha sido finalizada, é esperado que representantes do consórcio responsável pelo empreendimento e do poder executivo da prefeitura sejam chamados a prestar esclarecimentos.
A reação da bancada governista também foi notada. O vereador Pastor Valdemir Santos, que faz parte desse grupo, destacou que a surpresa foi geral, considerando que a discussão sobre uma possível CPI para o Shopping Popular havia diminuído desde o ano anterior. Ele afirmou que a bancada avaliará o impacto das investigações e apoiará o que for benéfico para a população de Feira de Santana.
“Existe um anseio por parte da sociedade para que se investigue os problemas que passam por esse empreendimento”, afirmou Monteiro. Ele também mencionou a relevância de investigar questões relacionadas à cessão do terreno, contratos firmados e a entrega do espaço, que não condiz com as expectativas originais da parceria público-privada.
A formação da CPI ocorreu de acordo com o regimento interno da Câmara Municipal. A atual presidência submeteu ao plenário, no final do primeiro semestre de 2023, a definição dos membros da comissão e a aprovação do seu início. A CPI, embora tenha começado suas atividades durante o recesso legislativo, já realizou quatro reuniões desde o dia 7 de julho, com uma quinta reunião agendada para a próxima quarta-feira (16).
A comissão está em fase de planejamento e definição das estratégias de investigação. O vereador Jhonatas Monteiro anunciou que a CPI pretende apresentar, em breve, seu plano de trabalho e sua linha de investigação inicial. Tais diretrizes serão fundamentais para orientar os esforços da comissão, culminando em um relatório conclusivo que consolidará os resultados da investigação.
Uma das questões-chave em aberto é a lista de pessoas que serão convocadas a prestar depoimento perante a comissão. O vereador enfatizou a busca por uma investigação imparcial, orientada pela documentação disponível e pelas evidências. Ainda que a lista não tenha sido finalizada, é esperado que representantes do consórcio responsável pelo empreendimento e do poder executivo da prefeitura sejam chamados a prestar esclarecimentos.
A reação da bancada governista também foi notada. O vereador Pastor Valdemir Santos, que faz parte desse grupo, destacou que a surpresa foi geral, considerando que a discussão sobre uma possível CPI para o Shopping Popular havia diminuído desde o ano anterior. Ele afirmou que a bancada avaliará o impacto das investigações e apoiará o que for benéfico para a população de Feira de Santana.

“Vamos dar uma avaliada, estudada no tema e nas propostas dessa CPI, para que a gente não traga uma CPI para cá só para trazer desgastes para a nossa cidade, mas também não vamos deixar de apoiar algo que seja em benefício da população de Feira”, declarou Valdemir Santos.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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