Mais de 100 livros foram lançados no evento neste ano.

Foto: Jaqueline Ferreira/Acorda Cidade

Iniciada na última terça-feira (26), a 16ª edição do Festival Literário e Cultural de Feira de Santana (Flifs) chegou ao fim na tarde deste domingo (1º), com show musical do artista Lazzo Matumbi.

Com uma ampla programação nos três turnos durante seis dias, mais de 100 livros foram lançados no evento neste ano.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Em entrevista, a pró-reitora de Extensão da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e coordenadora da Flifs, Rita Brêda, destacou que o festival foi mais uma missão cumprida na cidade.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Chegamos ao último dia do evento com a sensação de missão cumprida, foi uma programação intensa, mas muito bem acolhida. Nós tivemos uma grande visitação de público em todas as atividades e neste ano, nós agregamos outros espaços, pois além da Praça Padre Ovídio, nós tivemos muitas atividades no Sesc, atividades no Cuca, na biblioteca móvel da Fundação Pedro Calmon, então nós temos uma avaliação superficial e de muita positividade. Encerramos a 16ª edição com muita felicidade, acredito que este é um projeto da cidade e dos municípios circunvizinhos, que também incluíram nas suas agendas. Cabe a nós, junto com outros parceiros, poderes públicos, fortalecer ainda mais e continuar oferecendo para toda a população, este evento de grande porte e de qualidade com o objetivo da democratização do acesso à leitura e a literatura”, destacou.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Fabrício Freitas é gerente do Serviço Social do Comércio (Sesc), unidade centro. Em entrevista ele destacou o crescimento que o evento teve, proporcionando a maior participação do público.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“O Sesc é um parceiro realizador da Flifs, então nós participamos de toda a montagem, de estrutura de programação, de temática, de estruturação do evento, então junto com a Universidade Estadual de Feira de Santana e todos os outros organizadores, pois nós fazemos este evento para a cidade. O evento cresceu bastante, este nosso festival é o mais antigo da Bahia, então a praça já não se torna mais suficiente para que nós possamos realizar toda a programação, então diante disso, tanto o Sesc, quanto o Cuca, a Arquidiocese, sedem seus espaços para que esta programação seja ampliada e possamos atender todo este volume de pessoas”, concluiu.

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade