Cerimônia de posse do ministro Luís Roberto Barroso na presidência do STF.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou quase R$ 235 mil para comprar carabinas, escudos e capacetes antitumulto, além de cassetetes. Os itens serão personalizados com o brasão do STF.
Conforme a encomenda, serão seis armas modelo FE-905PR, da empresa Fire Eagle, calibre 9×19 milímetros, por cerca de R$ 100 mil.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou quase R$ 235 mil para comprar carabinas, escudos e capacetes antitumulto, além de cassetetes. Os itens serão personalizados com o brasão do STF.
Conforme a encomenda, serão seis armas modelo FE-905PR, da empresa Fire Eagle, calibre 9×19 milímetros, por cerca de R$ 100 mil.

Ainda de acordo com o pedido, a Corte quer 20 capacetes “para uso em atividades de distúrbio”, 20 escudos com “alta absorção de impacto”, 20 cassetetes e 20 porta tonfas. Há também solicitação por máscaras para “proteção contra gases, vapores e poeiras tóxicas”. Essa segunda leva de compras deve ficar por volta de R$ 135 mil.
Procurada por Oeste, a assessoria de imprensa do STF informou que os equipamentos se destinam à segurança do tribunal.
Além das carabinas, STF obteve seguro para carros, adquiriu veículos blindados e contratou segurança armada.
Há poucos dias, o STF reservou aproximadamente R$ 200 mil para obter seguro para a frota de veículos da Corte. O tribunal também adquiriu automóveis blindados, para uso em São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, além de segurança armada.
Corte derrubou decretos de armas de Bolsonaro
Há quase dois anos, prevalece o entendimento do STF segundo o qual operações policiais estão limitadas em favelas do Rio de Janeiro. Os ministros atenderam a um pedido do Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Em setembro de 2022, o ministro Luiz Edson Fachin suspendeu trechos dos decretos do então presidente Jair Bolsonaro que flexibilizavam o porte e a posse de armas, com base em uma ação movida pelo PSB.
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