Desde a morte do empresário Cleriston da Cunha, o Clezão, movimentos de direita têm voltado às ruas para se manifestar

O ministro da Justiça, Flávio Din, durante assinatura de GLO para portos e aeroportos, na tentativa de combater o crime organizado 

A seis dias de um protesto contra a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado disponibilizou pouco mais de R$ 400 mil para comprar grades.

Conforme a encomenda, os equipamentos são para “garantir a proteção do patrimônio material do Congresso Nacional, a manutenção da ordem e a prevenção de ocorrências graves que coloquem em risco a incolumidade física dos policiais e dos parlamentares em dias de manifestações populares de grandes proporções e de grandes eventos cívicos realizados na Esplanada dos Ministérios”.

Senado se prepara para a sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, marcada para 13 de dezembro

Direita volta às ruas para pressionar Senado a rejeitar Dino

Desde a morte do empresário Cleriston da Cunha, o Clezão, movimentos de direita têm voltado às ruas. Há uma semana, a Avenida Paulista, em São Paulo, registrou uma mobilização com críticas ao STF, que sucedeu um ato semelhante em frente ao STF, em Brasília.

Agora, parlamentares conservadores marcaram para 10 de dezembro uma manifestação na Praça dos Três Poderes, com a finalidade de se oporem à indicação de Dino ao STF. A sabatina do ministro do STF está marcada para 13 de dezembro.