
Parlamentares de direita reagiram à operação da Polícia Federal (PF) contra o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), nesta quinta-feira, 18. Jordy é pré-candidato à prefeitura de Niterói (RJ).
Agentes cumpriram mandados na residência e no gabinete do parlamentar, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nas redes sociais, Jordy contou que a PF o surpreendeu em casa “com um fuzil na cara”.
O vice líder Mauricio Marcon (Podemos-RS) cobrou posicionamento dos presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, sob o risco de o país mergulhar em um “abismo ditatorial”. Marcon disse ainda que Jordy é um dos mais “íntegros e corretos” que o Brasil tem.
Nikolas Ferreira (PL-MG) resumiu a ação da PF com a palavra “ditadura”.O presidente da câmara @ArthurLira_ e o presidente do Senado e Congresso @rodrigopacheco precisam se manifestar sobre mais essa arbitrariedade promovida hoje.
— Mauricio Marcon (@Maubmarcon) January 18, 2024
Desta vez contra o líder da oposição @carlosjordy sob pena de mergulharmos em um abismo ditatorial, se é que já não…
“Um absurdo sem tamanho”, classificou Bia Kicis (PL-F). “Isso, sim, é uma violência contra um poder. Invadir a casa e o gabinete de um parlamentar. E diga-se: um parlamentar que não cometeu crime.”Ditadura. https://t.co/yh7ERJZdNe
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) January 18, 2024
Um absurdo sem tamanho. Isso sim é uma violencia contra um Poder. Invadir a casa e o gabinete de um Parlamentar. E diga-se que um Parlamentar que não cometeu crime, é um líder dedicado e, só por acaso, pré candidato à Prefeitura de Niterói. Toda minha solidariedade a você,… https://t.co/FWuCAQhqJp
— Bia Kicis (@Biakicis) January 18, 2024
Líder da oposição no Senado, o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) pediu o “restabelecimento da normalidade democrática, o necessário reequilíbrio entre poderes, a transparência e o término de inquéritos excepcionais que viraram rotina”. “Esse clima inquisitorial é incompatível com a democracia”, constatou.
“Democracia Tutelada “. Minha solidariedade ao líder Carlos Jordy, deputado federal que teve seu gab hoje alvo de busca e apreensão por ordem do ministro Alexandre de Morais, urge no Brasil o restabelecimento da normalidade democrática, o necessário reequilíbrio entre poderes, a… https://t.co/AMSxcMVbHD
— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) January 18, 2024
O senador Carlos Portinho (PL-RJ) também se manifestou, sobre o ato contra Carlos Jordy. “Ação do poder supremo contra o líder da oposição é evidente gesto de perseguição e violência politica contra um parlamentar e o próprio Congresso”, observou.
Ação do Poder supremo contra o lider da Oposição @carlosjordy é evidente gesto de perseguição e violência politica contra um parlamentar e o próprio Congresso. É a comprovação da atuação de um Poder sobre outro.
— Carlos Portinho (@carlosfportinho) January 18, 2024
Jordy como parlamentar exerceu seu direito de fala criticando o… https://t.co/jbd6oENuP5
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