Ex-presidente foi indiciado por suposta adulteração do documento

O tenente-coronel Mauro Cid e o presidente Jair Bolsonaro, durante um evento no Palácio do Planalto

Divulgado nesta terça-feira, 19, pela Polícia Federal (PF), o relatório que trata da suposta adulteração na carteira de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro menciona “diligências pendentes”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, durante comemoração dos 53 anos da Rota, em São Paulo 

Conforme a PF, “a investigação aguarda os dados decorrentes do auxílio jurídico em matéria penal solicitado junto ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos”. Essas informações “podem esclarecer se os investigados usaram os certificados ideologicamente falsos quando da entrada e estadia no território norte-americano, podendo configurar novas condutas ilícitas”.

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PF indicia Bolsonaro por suposta adulteração na carteira de vacinação


A PF indiciou o ex-presidente na manhã de hoje, por inserção de dados falsos em sistema público e associação criminosa. Dessa forma, o caso segue para análise do Ministério Público Federal, que vai decidir se apresenta ou não denúncia.

De acordo com investigadores, um grupo de pessoas ligadas a Bolsonaro incluiu informações falsas em um programa interno do Ministério da Saúde. O objetivo seria beneficiar o ex-presidente, parentes e auxiliares dele. Além do ex-presidente, a PF indiciou outras 16 pessoas em virtude do suposto esquema irregular.

Portal Regional Notícias, com informações da Revista Oeste