
Os focos de queimadas registrados na Amazônia entre os dias 1º de janeiro a 28 de abril de 2024 são o segundo maior número da série histórica iniciada em 1999
A Amazônia registra um aumento significativo de 154% nos focos de incêndio nos 118 primeiros dias de 2024, atingindo um novo recorde durante o segundo ano do governo Lula.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 8.895 focos de incêndio na região de janeiro a abril deste ano, em comparação com 3.381 no mesmo período de 2023.
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A Amazônia registra um aumento significativo de 154% nos focos de incêndio nos 118 primeiros dias de 2024, atingindo um novo recorde durante o segundo ano do governo Lula.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 8.895 focos de incêndio na região de janeiro a abril deste ano, em comparação com 3.381 no mesmo período de 2023.
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A questão das queimadas na Amazônia, que foi um tema recorrente nos ataques políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ganha destaque com o aumento expressivo dos incêndios sob sua gestão atual.
Após um período de declínio nos números de incêndios florestais nos últimos anos do governo anterior, de direita, a situação se inverteu agora com a esquerda, chamando a atenção para as políticas ambientais em vigor.
Marina Silva e o foco no desmatamento

‘Desde janeiro de 2023, conquistamos resultados importantes como a redução de 50% do desmatamento na Amazônia em relação ao ano anterior’, disse Marina Silva na Itália neste domingo, 28, ignorando o recorde de queimadas na floresta
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em suas aparições internacionais recentes na Alemanha e na Itália, tem priorizado o combate ao desmatamento, omitindo as queimadas da pauta de discussões.
Em eventos como o Fórum Internacional de Biocombustíveis Sustentáveis, a ministra focou na redução do desmatamento na Amazônia e na meta de zerar o índice até 2030, sem fazer menção ao aumento dos incêndios na região.
Aumento preocupante em outros biomas
Além da Amazônia, outros biomas brasileiros também enfrentam aumentos preocupantes nos focos de queimadas.
O Pantanal, por exemplo, teve um crescimento alarmante de 1.022% nos incêndios nos primeiros quatro meses de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto o cerrado registrou um aumento de 43% nos focos de queimadas, alcançando números recordes para o mês de março.
Esses dados evidenciam não apenas um cenário crítico na Amazônia, mas também a urgência de medidas eficazes para conter o avanço do fogo em diferentes ecossistemas do país.
A preocupação com a preservação ambiental e o combate às queimadas se tornam desafios cada vez mais prementes diante do contexto atual, exigindo ações concretas e políticas ambientais mais efetivas.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em suas aparições internacionais recentes na Alemanha e na Itália, tem priorizado o combate ao desmatamento, omitindo as queimadas da pauta de discussões.
Em eventos como o Fórum Internacional de Biocombustíveis Sustentáveis, a ministra focou na redução do desmatamento na Amazônia e na meta de zerar o índice até 2030, sem fazer menção ao aumento dos incêndios na região.
Aumento preocupante em outros biomas
Além da Amazônia, outros biomas brasileiros também enfrentam aumentos preocupantes nos focos de queimadas.
O Pantanal, por exemplo, teve um crescimento alarmante de 1.022% nos incêndios nos primeiros quatro meses de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto o cerrado registrou um aumento de 43% nos focos de queimadas, alcançando números recordes para o mês de março.
Esses dados evidenciam não apenas um cenário crítico na Amazônia, mas também a urgência de medidas eficazes para conter o avanço do fogo em diferentes ecossistemas do país.
A preocupação com a preservação ambiental e o combate às queimadas se tornam desafios cada vez mais prementes diante do contexto atual, exigindo ações concretas e políticas ambientais mais efetivas.
Portal Regional Notícias, com informações da Revista Oeste
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