A dona de casa Juliana de Barros se despede, depois de o ministro Alexandre de Moraes autorizar a sua prisão - 26/2/2025 | Foto: Divulgação
Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Juliana de Barros, envolvida no 8 de janeiro, foi presa preventivamente, na tarde da quarta-feira 26, por “receio de fuga”. A dona de casa se encontra, agora, em uma prisão em Luziânia (GO).
Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Juliana de Barros, envolvida no 8 de janeiro, foi presa preventivamente, na tarde da quarta-feira 26, por “receio de fuga”. A dona de casa se encontra, agora, em uma prisão em Luziânia (GO).
📲QUER MAIS NOTÍCIAS DE FEIRA DE SANTANA, BAHIA, DO BRASIL E DO MUNDO?
Clique aqui e entre em nosso grupo no Whatsapp
Clique aqui e entre em nosso grupo no Telegram
Apesar da condenação a 17 anos de cadeia, determinada pelo STF em 16 de dezembro de 2024, a mulher ainda poderia recorrer em liberdade. Para ter ideia, a Corte nem sequer apreciou os embargos de declaração impetrados em 20 de janeiro deste ano, disse a defesa.
“O término do julgamento do mérito da presente ação penal e o fundado receio de fuga da ré, como vem ocorrendo reiteradamente em situações análogas nas condenações referentes ao dia 8/1/2023 (…) autorizam a prisão preventiva para garantia efetiva da aplicação da lei penal e da decisão condenatória deste STF”, informa trecho do mandado de prisão obtido por Oeste.
À coluna, a advogada de Juliana, Valquíria Durães, afirmou que a dona de casa vinha seguindo corretamente as medidas restritivas, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
Clique aqui e entre em nosso grupo no Whatsapp Clique aqui e entre em nosso grupo no TelegramApesar da condenação a 17 anos de cadeia, determinada pelo STF em 16 de dezembro de 2024, a mulher ainda poderia recorrer em liberdade. Para ter ideia, a Corte nem sequer apreciou os embargos de declaração impetrados em 20 de janeiro deste ano, disse a defesa.
“O término do julgamento do mérito da presente ação penal e o fundado receio de fuga da ré, como vem ocorrendo reiteradamente em situações análogas nas condenações referentes ao dia 8/1/2023 (…) autorizam a prisão preventiva para garantia efetiva da aplicação da lei penal e da decisão condenatória deste STF”, informa trecho do mandado de prisão obtido por Oeste.
À coluna, a advogada de Juliana, Valquíria Durães, afirmou que a dona de casa vinha seguindo corretamente as medidas restritivas, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
Quem é a presa do 8 de janeiro
Manifestantes sobem a rampa do Congresso Nacional, em 8 de janeiro de 2023 | Foto: Wikimedia Commons
Casada, Juliana, de 34 anos, é mãe de três menores. A filha mais nova, de 7 anos, depende de Juliana, por ter problemas cardiovasculares. O outro filho, de 9 anos, tem complicações respiratórias. O filho mais velho, de 17 anos, apresenta quadro de depressão, agravado pela prisão da mãe e pelo suicídio do pai.
“Juliana se dedica integralmente ao lar, exercendo com zelo e responsabilidade suas funções”, contou a advogada. “Cristã, orienta sua vida pelos princípios da fé, pautando suas ações na honestidade, respeito e solidariedade. Sua postura é marcada pela ética e valorização da família.”
Casada, Juliana, de 34 anos, é mãe de três menores. A filha mais nova, de 7 anos, depende de Juliana, por ter problemas cardiovasculares. O outro filho, de 9 anos, tem complicações respiratórias. O filho mais velho, de 17 anos, apresenta quadro de depressão, agravado pela prisão da mãe e pelo suicídio do pai.
“Juliana se dedica integralmente ao lar, exercendo com zelo e responsabilidade suas funções”, contou a advogada. “Cristã, orienta sua vida pelos princípios da fé, pautando suas ações na honestidade, respeito e solidariedade. Sua postura é marcada pela ética e valorização da família.”
Nota da defesa
“Vivemos tempos difíceis. A honestidade, que deveria ser um pilar da sociedade, parece ter se tornado um fardo pesado demais para quem insiste em segui-la. Enquanto criminosos são beneficiados com indultos, reduções de pena e brechas jurídicas, cidadãos de bem enfrentam perseguições e censuras simplesmente por se expressarem.
O que era para ser justiça virou um jogo de interesses. O que era para ser liberdade virou um campo minado, onde uma opinião pode custar caro. Parece que estamos sob o jugo de um sistema que protege os poderosos e pune os que ousam questionar”.
Portal Regional Notícias, com informações da Revista Oeste.
1 Comentários
Se seguisse os princípios cristãs mesmo estaria em casa longe de problemas. Errou vai ter que pagar é bíblico. Lembra de Adão e Eva?
ResponderExcluirDeixe o seu comentário: