
Registro do Impostômetro, instalado na região central de São Paulo | Foto: Divulgação/ACSP
O painel do Impostômetro vai marcar nesta quinta-feira, 3, às 17h17 R$ 2 trilhões em impostos arrecadados no Brasil ao longo deste ano. Esse total representa um crescimento de 11,1% sobre o mesmo intervalo de 2024. Na ocasião, o marcador apontava R$ 1,8 trilhão.
O painel do Impostômetro vai marcar nesta quinta-feira, 3, às 17h17 R$ 2 trilhões em impostos arrecadados no Brasil ao longo deste ano. Esse total representa um crescimento de 11,1% sobre o mesmo intervalo de 2024. Na ocasião, o marcador apontava R$ 1,8 trilhão.
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O equipamento fica na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), situada no Centro da capital paulista. Quem desejar pode conferir a contagem em tempo real pelo site oficial do painel.
O cálculo do Impostômetro abrange diversos tipos de cobrança. Entram na soma impostos, taxas, contribuições, multas, juros e valores de correção monetária recolhidos pelos governos federal, estaduais e municipais.
Para o economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP, essa marca de R$ 2 trilhões chegará quase três semanas antes do que ocorreu em 2024. Ele atribuiu essa antecipação a uma combinação de fatores. Entre os principais, destacou o aumento das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
O cálculo do Impostômetro abrange diversos tipos de cobrança. Entram na soma impostos, taxas, contribuições, multas, juros e valores de correção monetária recolhidos pelos governos federal, estaduais e municipais.
Para o economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP, essa marca de R$ 2 trilhões chegará quase três semanas antes do que ocorreu em 2024. Ele atribuiu essa antecipação a uma combinação de fatores. Entre os principais, destacou o aumento das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Alta no Impostômetro teve influência do aumento de preços
O especialista também afirmou que a inflação teve peso relevante nesse avanço da arrecadação. O sistema tributário brasileiro se baseia, em grande parte, em tributos que incidem sobre o consumo. Quando os preços sobem, o valor recolhido cresce automaticamente, pois as alíquotas acompanham o custo final dos produtos e serviços adquiridos pela população.
O especialista também afirmou que a inflação teve peso relevante nesse avanço da arrecadação. O sistema tributário brasileiro se baseia, em grande parte, em tributos que incidem sobre o consumo. Quando os preços sobem, o valor recolhido cresce automaticamente, pois as alíquotas acompanham o custo final dos produtos e serviços adquiridos pela população.
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“A inflação também desempenhou um papel relevante, uma vez que o sistema tributário brasileiro é majoritariamente baseado em impostos sobre o consumo”, avaliou Ruiz de Gamboa. “Que incidem diretamente sobre os preços dos bens e serviços.”
“A inflação também desempenhou um papel relevante, uma vez que o sistema tributário brasileiro é majoritariamente baseado em impostos sobre o consumo”, avaliou Ruiz de Gamboa. “Que incidem diretamente sobre os preços dos bens e serviços.”
Portal Regional Noticias, com informações do site Revista Oeste.
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