
Fraude bilionária no INSS foi revelada pela Operação Sem Desconto | Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Uma pesquisa coordenada pela AtlasIntel em conjunto com a Bloomberg revelou que a corrupção é indicada como o principal desafio atual no Brasil por 54,9% dos entrevistados. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira, 31.
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O problema já vinha sendo mencionado em pesquisas anteriores, especialmente depois da revelação do escândalo de corrupção no INSS, que lesou milhões de aposentados e pensionistas. Fraudadores, em conluio com agentes públicos do governo, simulavam associações e descontavam parcelas indevidas dos vencimentos dos beneficiários.
Além disso, a percepção da corrupção também voltou a ser maior no país em 2023 e em 2024, desde que o Supremo Tribunal Federal anulou praticamente todas as investigações, ações e condenações da Lava Jato.
Logo em seguida, criminalidade e tráfico de drogas foram citados por 41,8%. Temas como extremismo, polarização política e enfraquecimento da democracia registraram 22,2% cada um entre as preocupações destacadas.
Questões econômicas e inflação ocuparam a quinta posição, com 21%. Por outro lado, assuntos como migração e controle de fronteiras tiveram só 0,1%, enquanto infraestrutura de transportes marcou 0,3%. Outros temas somaram 2,3%, e a mudança nos valores tradicionais, 2,5%.
Entre as áreas sociais, educação foi escolhida por 3,1% dos brasileiros e saúde, por 3,9%. Conservadorismo e impostos elevados e ambiente de negócios também apareceram, com 15,4% e 12% respectivamente, no ranking de preocupações nacionais.
Os participantes do estudo podiam selecionar até três dentre os problemas elencados. A pesquisa ouviu 7.334 pessoas, entre 25 e 28 de julho, por meio de recrutamento digital aleatório com questionários on-line. A margem de erro é de 1 ponto porcentual, dentro de 95% de confiança.
O problema já vinha sendo mencionado em pesquisas anteriores, especialmente depois da revelação do escândalo de corrupção no INSS, que lesou milhões de aposentados e pensionistas. Fraudadores, em conluio com agentes públicos do governo, simulavam associações e descontavam parcelas indevidas dos vencimentos dos beneficiários.
Além disso, a percepção da corrupção também voltou a ser maior no país em 2023 e em 2024, desde que o Supremo Tribunal Federal anulou praticamente todas as investigações, ações e condenações da Lava Jato.
Logo em seguida, criminalidade e tráfico de drogas foram citados por 41,8%. Temas como extremismo, polarização política e enfraquecimento da democracia registraram 22,2% cada um entre as preocupações destacadas.
Questões econômicas e inflação ocuparam a quinta posição, com 21%. Por outro lado, assuntos como migração e controle de fronteiras tiveram só 0,1%, enquanto infraestrutura de transportes marcou 0,3%. Outros temas somaram 2,3%, e a mudança nos valores tradicionais, 2,5%.
Entre as áreas sociais, educação foi escolhida por 3,1% dos brasileiros e saúde, por 3,9%. Conservadorismo e impostos elevados e ambiente de negócios também apareceram, com 15,4% e 12% respectivamente, no ranking de preocupações nacionais.
Os participantes do estudo podiam selecionar até três dentre os problemas elencados. A pesquisa ouviu 7.334 pessoas, entre 25 e 28 de julho, por meio de recrutamento digital aleatório com questionários on-line. A margem de erro é de 1 ponto porcentual, dentro de 95% de confiança.
Pesquisa também avaliou popularidade de Lula
A pesquisa Atlas/Bloomberg também perguntou sobre a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e há resultados opostos.
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Questionados se aprovam o governo Lula, 50,2% disseram sim e 49,7%, não. É a primeira vez neste ano que a aprovação do petista é maior do que a rejeição. Qualitativamente, porém, a avaliação negativa é maior. Para 48,2%, o governo é ruim ou péssimo e para 46,6% é bom ou ótimo.
Nesta semana, levantamento do PoderData mostrou que a rejeição de Lula seguia maior do que a aprovação.
Questionados se aprovam o governo Lula, 50,2% disseram sim e 49,7%, não. É a primeira vez neste ano que a aprovação do petista é maior do que a rejeição. Qualitativamente, porém, a avaliação negativa é maior. Para 48,2%, o governo é ruim ou péssimo e para 46,6% é bom ou ótimo.
Nesta semana, levantamento do PoderData mostrou que a rejeição de Lula seguia maior do que a aprovação.
Portal Regional Notícias, com informações do site Revista Oeste.
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