Moradores relatam prejuízos, comerciantes denunciam perdas e empresa exige presença em unidade para dar resposta

Qualidade do servço gera indignação de moradores do bairro | Foto: Allan Emanuel/ PRN
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Em entrevista ao Portal Regional Notícias, o morador Jadson Luiz resumiu a indignação da população: “É uma vergonha! Todo dia falta energia, às vezes mais de uma vez no mesmo dia. A gente paga a conta em dia, mas o serviço é uma porcaria. A Coelba só aparece para cobrar, mas na hora de resolver o problema some”, disparou.
Em entrevista ao Portal Regional Notícias, o morador Jadson Luiz resumiu a indignação da população: “É uma vergonha! Todo dia falta energia, às vezes mais de uma vez no mesmo dia. A gente paga a conta em dia, mas o serviço é uma porcaria. A Coelba só aparece para cobrar, mas na hora de resolver o problema some”, disparou.

Foto: Allan Emanuel/ Portal Regional Notícias
O comerciante Jorge, proprietário do Mercado Luna, disse que as interrupções estão trazendo prejuízos constantes para o seu negócio: "Eu já perdi mercadoria porque a energia cai e os freezers ficam desligados. Isso gera perda de dinheiro e de credibilidade com o cliente. A Coelba não tem respeito nenhum com os comerciantes do bairro”, reclamou.
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Foto: Allan Emanuel/ Portal Regional Notícias

Foto: Allan Emanuel/ Portal Regional Notícias
Na mesma linha, a empresária Luzia, que mantém um escritório de contabilidade no bairro, afirmou que os apagões comprometem diretamente o funcionamento do seu trabalho: “Eu dependo de energia para atender clientes, emitir notas, manter o sistema funcionando. Quando a luz cai, é como se fechasse o escritório à força. É revoltante, porque além do prejuízo financeiro, gera estresse e desgaste com quem depende dos meus serviços”, relatou.

Foto: Allan Emanuel/ Portal Regional Notícias
Já o empresário Tinho, proprietário do Mercado Cristal, foi ainda mais duro nas críticas.
— “A Coelba trata a gente como se fosse palhaço. Se atrasa um dia a conta, eles vêm cortar a energia, mas quando é para prestar o serviço não aparecem. O povo do Feira IX está cansado de ser desrespeitado. Queremos providências imediatas! Inclusive, já tive um freezer queimado por causa dessas quedas de energia. Quem vai pagar esse prejuízo? Eles não se responsabilizam, e o consumidor fica no prejuízo”, cobrou.
Já o empresário Tinho, proprietário do Mercado Cristal, foi ainda mais duro nas críticas.
— “A Coelba trata a gente como se fosse palhaço. Se atrasa um dia a conta, eles vêm cortar a energia, mas quando é para prestar o serviço não aparecem. O povo do Feira IX está cansado de ser desrespeitado. Queremos providências imediatas! Inclusive, já tive um freezer queimado por causa dessas quedas de energia. Quem vai pagar esse prejuízo? Eles não se responsabilizam, e o consumidor fica no prejuízo”, cobrou.
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Foto: Allan Emanuel/ Portal Regional Notícias
O Portal Regional Notícias entrou em contato com a Coelba para solicitar esclarecimentos sobre as constantes quedas de energia no Feira IX. Em resposta, uma atendente da empresa informou que os moradores precisam comparecer presencialmente em uma unidade da concessionária, junto com quem registrou as denúncias, para obter qualquer resposta. A postura foi recebida como mais um ato de descaso, já que a comunidade esperava uma solução imediata e efetiva para o problema que afeta centenas de famílias e comerciantes.
O Portal Regional Notícias entrou em contato com a Coelba para solicitar esclarecimentos sobre as constantes quedas de energia no Feira IX. Em resposta, uma atendente da empresa informou que os moradores precisam comparecer presencialmente em uma unidade da concessionária, junto com quem registrou as denúncias, para obter qualquer resposta. A postura foi recebida como mais um ato de descaso, já que a comunidade esperava uma solução imediata e efetiva para o problema que afeta centenas de famílias e comerciantes.
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A população cobra não apenas uma explicação, mas também um plano concreto de ação que resolva de vez a instabilidade elétrica. Enquanto isso não acontece, cresce o sentimento de revolta contra a empresa e a pressão para que órgãos fiscalizadores, como a Aneel e o Procon, acompanhem de perto a situação.
A população cobra não apenas uma explicação, mas também um plano concreto de ação que resolva de vez a instabilidade elétrica. Enquanto isso não acontece, cresce o sentimento de revolta contra a empresa e a pressão para que órgãos fiscalizadores, como a Aneel e o Procon, acompanhem de perto a situação.
Portal Regional Notícias, com informações do repórter Allan Emanuel






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