
Maduro, em entrevista à imprensa internacional: 'paz, liberdade e democracia' | Foto: Reprodução/Twitter/X
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, alertou nesta segunda-feira, 1º, para a possibilidade de declarar o país “em armas”. A ameaça teria relação com um movimento mais insinuante dos Estados Unidos, que enviaram navios militares ao Mar do Caribe. “Se a Venezuela receber um ataque, entraríamos em luta armada, em defesa do território nacional e da história e do povo da Venezuela”.
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Maduro acrescentou que declararia constitucionalmente a república em armas. Em entrevista coletiva à imprensa, o ditador afirmou que a estratégia “eminentemente defensiva” vem sendo projetada “há 20 anos” e combina “duas formas de luta”: uma diplomática e outra militar.
Maduro defende ‘democracia direta’
No mesmo discurso, o chavista exaltou o que chamou de trajetória “republicana, revolucionária, independentista e anticolonialista”. Da mesma forma, defendeu um “socialismo humanista”, com “democracia direta, paz e igualdade”. Também descreveu o modelo como um socialismo cristão, de harmonia, tolerância e justiça.
As declarações, porém, contrastam com denúncias recentes de prisões arbitrárias, tortura e desaparecimentos forçados de opositores, registradas por organizações de direitos humanos desde o ciclo eleitoral de 2024. Relatórios da Human Rights Watch, alertas da Anistia Internacional e dados da ONG Foro Penal apontam centenas de detidos por motivos políticos e repressão a protestos.
Maduro acrescentou que declararia constitucionalmente a república em armas. Em entrevista coletiva à imprensa, o ditador afirmou que a estratégia “eminentemente defensiva” vem sendo projetada “há 20 anos” e combina “duas formas de luta”: uma diplomática e outra militar.
Maduro defende ‘democracia direta’
No mesmo discurso, o chavista exaltou o que chamou de trajetória “republicana, revolucionária, independentista e anticolonialista”. Da mesma forma, defendeu um “socialismo humanista”, com “democracia direta, paz e igualdade”. Também descreveu o modelo como um socialismo cristão, de harmonia, tolerância e justiça.
As declarações, porém, contrastam com denúncias recentes de prisões arbitrárias, tortura e desaparecimentos forçados de opositores, registradas por organizações de direitos humanos desde o ciclo eleitoral de 2024. Relatórios da Human Rights Watch, alertas da Anistia Internacional e dados da ONG Foro Penal apontam centenas de detidos por motivos políticos e repressão a protestos.
Após fraudar eleições e usurpar o poder, após afundar a Venezuela na pior crise econômica da história do país e obrigar milhões de venezuelanos a se refugiarem no estrangeiro, após perseguir a oposição e prender milhares de pessoas, o ditador Nicolás Maduro disse que o seu… pic.twitter.com/N1Pnw3MWZN
— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) September 1, 2025
Maduro fala em liberdade. Opositores e observadores internacionais o acusam, no entanto, de sufocar dissidências e de usar força desproporcional nas ruas. Missões independentes da ONU relataram perseguição e detenções arbitrárias no período pós-eleitoral.
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Ao reivindicar democracia, o governo enfrenta ainda questionamentos sobre a lisura da eleição presidencial de 28 de julho de 2024. Líderes e entidades pediram transparência na divulgação dos registros de votação, enquanto reportagens e análises independentes apontaram indícios de fraude — acusações rechaçadas pelo chavismo.
Ao reivindicar democracia, o governo enfrenta ainda questionamentos sobre a lisura da eleição presidencial de 28 de julho de 2024. Líderes e entidades pediram transparência na divulgação dos registros de votação, enquanto reportagens e análises independentes apontaram indícios de fraude — acusações rechaçadas pelo chavismo.
Portal Regional Notícias, com informações do site Revista Oeste.






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