Michel Temer foi presidente da Câmara em três ocasiões | Foto: Cesar Itiberê/PR
Relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos ganham novo capítulo depois das recentes sanções impostas pela Casa Branca a familiares do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Michel Temer (MDB), ex-presidente, afirmou em entrevista a CNN Brasil que a postura do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos, ao defender o pai, Jair Bolsonaro, pode trazer impactos negativos para o país.
Temer demonstrou preocupação ao comentar medidas do governo norte-americano contra a esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e as sanções que atingiram também o próprio ministro. Para o ex-presidente, tais ações prejudicam o relacionamento entre Brasília e Washington. “Não é útil para as relações entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Temer.
Relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos ganham novo capítulo depois das recentes sanções impostas pela Casa Branca a familiares do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Michel Temer (MDB), ex-presidente, afirmou em entrevista a CNN Brasil que a postura do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos, ao defender o pai, Jair Bolsonaro, pode trazer impactos negativos para o país.
Temer demonstrou preocupação ao comentar medidas do governo norte-americano contra a esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e as sanções que atingiram também o próprio ministro. Para o ex-presidente, tais ações prejudicam o relacionamento entre Brasília e Washington. “Não é útil para as relações entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Temer.
Falta de diálogo direto preocupa Temer
O ex-presidente chamou a atenção para a falta de diálogo direto entre os chefes de Estado dos dois países, ressaltando que negociações diplomáticas são indispensáveis, mesmo em meio a divergências iniciais. Segundo ele, a ausência de comunicação agrava a dificuldade de resolver impasses internacionais.
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Ao abordar a Assembleia-Geral da ONU, que começa nesta terça-feira, 23, Temer lembrou que o evento representa uma ocasião estratégica para reaproximação, já que o Brasil tradicionalmente abre as falas, seguido pelos Estados Unidos. Ele sugeriu que o encontro poderia abrir caminho para um diálogo mais construtivo, inclusive com uma possível reunião em Washington para tratar de temas pendentes. “Todo diálogo começa com dificuldades, mas sendo diálogo ele acaba resolvendo as questões”, disse.
Ao abordar a Assembleia-Geral da ONU, que começa nesta terça-feira, 23, Temer lembrou que o evento representa uma ocasião estratégica para reaproximação, já que o Brasil tradicionalmente abre as falas, seguido pelos Estados Unidos. Ele sugeriu que o encontro poderia abrir caminho para um diálogo mais construtivo, inclusive com uma possível reunião em Washington para tratar de temas pendentes. “Todo diálogo começa com dificuldades, mas sendo diálogo ele acaba resolvendo as questões”, disse.
Portal Regional Noticias, com informações do site Revista Oeste.
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