
'Bienvenidos a Brasil': Lula recebe os presidentes de Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia, novo membro do bloco
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve a postura de não criticar diretamente a Venezuela e, nominalmente, seu aliado político-ideológico, o presidente Nicolás Maduro. No contexto da 63ª Cúpula do Mercosul, que se encerrou nesta quinta-feira, 7, Lula tratou vagamente sobre o que chama de “conflito” entre Venezuela e Guiana.
O presidente considera que a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) deveria dialogar com ambos os lados, e colocou o Brasil à disposição para sediar as reuniões. “Vamos tratar esse assunto com muito carinho, porque o que não queremos na América do Sul é guerra”, disse. “Não precisamos de conflito, precisamos construir a paz.”
Leia mais: Lula soma 2 meses fora do país em 1 ano de governo
Lula foi o responsável por abrir a Cúpula do Mercosul, no Rio de Janeiro. “Estamos acompanhando com preocupação a situação no Essequibo”, declarou. No entanto, fez a ressalva de que o tema não deveria “contaminar” a agenda da integração regional.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve a postura de não criticar diretamente a Venezuela e, nominalmente, seu aliado político-ideológico, o presidente Nicolás Maduro. No contexto da 63ª Cúpula do Mercosul, que se encerrou nesta quinta-feira, 7, Lula tratou vagamente sobre o que chama de “conflito” entre Venezuela e Guiana.
O presidente considera que a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) deveria dialogar com ambos os lados, e colocou o Brasil à disposição para sediar as reuniões. “Vamos tratar esse assunto com muito carinho, porque o que não queremos na América do Sul é guerra”, disse. “Não precisamos de conflito, precisamos construir a paz.”
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Lula foi o responsável por abrir a Cúpula do Mercosul, no Rio de Janeiro. “Estamos acompanhando com preocupação a situação no Essequibo”, declarou. No entanto, fez a ressalva de que o tema não deveria “contaminar” a agenda da integração regional.

Parte das águas do Rio Essequibo, ou seja, território em disputa, abrigou alguma quantidade do petróleo encontrado em 2015
Ainda em seu discurso de abertura, Lula disse que o subcontinente não quer conflitos. Assim, o Mercosul não poderia ficar “alheio à questão”.
Ainda em seu discurso de abertura, Lula disse que o subcontinente não quer conflitos. Assim, o Mercosul não poderia ficar “alheio à questão”.
Turma do ‘deixa disso’
Ele propôs, então, aos demais representantes do bloco, que assinassem uma declaração conjunta, em que se pediria o diálogo e a paz entre as nações sul-americanas. Em nenhum momento se fez menção ao nome de Maduro ou à sua intenção de anexar mais de dois terços do território guianês.
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Maduro determinou a criação do Estado da Guiana Essequiba, além de montar um plano de exploração de petróleo para a área de 160 mil m². Para invadir a Guiana por terra, o ditador venezuelano teria de percorrer território brasileiro.
Participaram da Cúpula do Mercosul os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Santiago Peña (Paraguai), Luis Alberto Lacalle Pou (Uruguai), e Luis Arce (Bolívia). Este último país passa a integrar o bloco, após 8 anos de negociações.
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