
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou, nesta quarta-feira, 30, que o prazo de 1º de agosto para a aplicação do tarifaço aos produtos brasileiros “continua firme”.
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“O prazo de 1º de agosto é o prazo de 1º de agosto”, escreveu o republicano na rede Truth Social. “Ele continua firme e não será prorrogado. Um grande dia para a América.”
“O prazo de 1º de agosto é o prazo de 1º de agosto”, escreveu o republicano na rede Truth Social. “Ele continua firme e não será prorrogado. Um grande dia para a América.”

Trump diz que a aplicação do tarifaço ‘continua firme’ | Foto: Reprodução/Redes sociais
Reações ao posicionamento de Trump
O posicionamento do republicano gerou reações imediatas de setores produtivos brasileiros, que já relatam prejuízos. Empresas dos setores agrícola e industrial enfrentam incertezas diante da proximidade da nova tarifa de 50% dos Estados Unidos.
No segmento da pesca, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados, Eduardo Lobo, disse à CNN Brasil que “todos os embarques de mercadorias foram suspensos, e os pedidos foram cancelados”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, na Cúpula Vencendo a Corrida da IA, em Washington DC, EUA – 23/7/2025 | Foto: Kent Nishimura/Reuters
Outras associações também têm solicitado ao governo federal que busque soluções práticas no diálogo com os EUA e que tente postergar o começo da tarifa.
O Fundo Monetário Internacional também se pronunciou sobre os possíveis efeitos negativos das tarifas para o Brasil.
Outras associações também têm solicitado ao governo federal que busque soluções práticas no diálogo com os EUA e que tente postergar o começo da tarifa.
O Fundo Monetário Internacional também se pronunciou sobre os possíveis efeitos negativos das tarifas para o Brasil.
Consequências para a economia do Brasil
Segundo a CNN, a vice-diretora do Departamento de Pesquisa do organismo, Petya Koeva-Brooks, afirmou que, caso as taxas sejam implantadas, o Brasil poderá enfrentar uma desaceleração econômica ainda mais intensa.
Enquanto isso, o governo federal elabora um plano de contingência para apoiar os setores afetados. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar as medidas e ainda não há definição sobre a resposta brasileira ao governo norte-americano.
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